Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
1.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 24(11): 4053-4060, nov. 2019. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1039506

RESUMEN

Resumo O objetivo deste artigo é avaliar o consumo de produtos ultraprocessados e fatores associados em crianças pré-púberes. Estudo transversal realizado com 378 crianças de 8 e 9 anos matriculadas em escolas públicas e privadas de Viçosa-MG. O consumo alimentar foi avaliado por três recordatórios de 24h. Os dados dietéticos foram tabulados no software Diet Pro® 5i, para quantificar o consumo energético. Para análise dos grupos de consumo alimentar foi utilizada a técnica Two-Step Cluster, por meio do software Stata versão 13.0. Os alimentos foram agrupados e classificados como marcadores de alimentação "saudável" e "não saudável". A associação entre as variáveis sociodemográficas e os grupos formados foi verificada por meio da Regressão de Poisson. Obteve-se a formação de dois grupos alimentares: "saudável" e "não saudável". A ingestão calórica de ultraprocessados foi menor no grupo "saudável" (20,5%) em relação ao "não saudável" (24,1%; P=0,043). No modelo multivariado, crianças de escola privada (RP = 1,25, P<0,001), que não recebiam Bolsa Família (RP=1,13, P=0,036) e cuja mãe trabalhava (RP=1,38, P<0,001) apresentaram maior chance de consumo "não saudável". O consumo de produtos ultraprocessados associou-se ao maior poder aquisitivo das famílias de crianças pré-púberes.


Abstract The aim of this study was to evaluate the intake of ultra-processed foods and associated factors in prepubertal children. It is a cross-sectional study with 378 children aged 8 and 9 years enrolled in public and private schools in Viçosa-MG. Food intake was assessed by three 24-hour dietary recalls. Dietary data were entered into the Diet Pro® 5i software to quantify energy intake. The Two-Step Cluster technique was used to analyze food consumption groups, with the Stata 13 software package. The foods were grouped and classified as "healthy" and "unhealthy" eating markers. The association between the sociodemographic variables and the groups formed was examined by Poisson Regression. Two food groups were formed: "healthy" and "unhealthy". The caloric intake of ultra-processed foods was lower in the "healthy" group (20.5%) than in the "unhealthy" group (24.1%; P = 0.043). The multivariate model showed that private school children (PR = 1.25, P <0.001), who did not receive Bolsa Familia (PR = 1.13, P = 0.036) and had working mothers (PR = 1.38, P <0.001) had increased probability of unhealthy food consumption. Ultra-processed food intake was associated with greater purchasing power of families of prepubertal children.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Niño , Ingestión de Energía , Dieta/estadística & datos numéricos , Comida Rápida/estadística & datos numéricos , Dieta Saludable/estadística & datos numéricos , Instituciones Académicas/estadística & datos numéricos , Factores Socioeconómicos , Familia , Estudios Transversales , Dieta/economía , Conducta Alimentaria , Comida Rápida/economía , Dieta Saludable/economía , Madres/estadística & datos numéricos
2.
Rev. saúde pública (Online) ; 52: 50, 2018. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-903463

RESUMEN

ABSTRACT OBJECTIVE To characterize the household purchase and the individual consumption of vegetables in Brazil and to analyze their relation with the consumption of ultra-processed foods. METHODS We have used data on the purchase of food for household consumption and individual consumption from the 2008-2009 Brazilian Household Budget Survey. The Brazilian Household Budget Survey studied the purchase of food of 55,970 households and the food consumption of 34,003 individuals aged 10 years and over. The foods of interest in this study were vegetables (excluding roots and tubers) and ultra-processed foods. We have described the amount of vegetables (grams) purchased and consumed by all Brazilians and according to the quintiles of caloric intake of ultra-processed food. To this end, we have calculated the crude and predicted values obtained by regression models adjusted for sociodemographic variables. We have analyzed the most commonly purchased types of vegetables (% in the total amount) and, in relation to individual food consumption, the variety of vegetables consumed (absolute number), the participation (%) of the types of culinary preparations based on vegetables, and the time of consumption. RESULTS The adjusted mean household purchase of vegetables was 42.9 g/per capita/day. The adjusted mean individual consumption was 46.1 g. There was an inverse relation between household purchase and individual consumption of vegetables and ultra-processed foods. Ten types of vegetables account for more than 80% of the total amount usually purchased. The variety consumed was, on average, 1.08 type/per capita/day. Approximately 60% of the vegetables were eaten raw, and the amount consumed at lunch was twice that consumed at dinner; individuals with higher consumption of ultra-processed foods tended to consume even less vegetables at dinner. CONCLUSIONS The consumption of vegetables in Brazil is insufficient, and this is worse among individuals with higher consumption of ultra-processed foods. The most frequent habit was to consume raw vegetables at lunch and with limited variety.


RESUMO OBJETIVO Caracterizar a aquisição domiciliar e o consumo alimentar individual de hortaliças no Brasil e analisar sua relação com o consumo de alimentos ultraprocessados. MÉTODOS Foram utilizados dados de aquisição de alimentos para consumo no domicílio e de consumo alimentar individual da Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009. A Pesquisa de Orçamentos Familiares estudou a aquisição de alimentos de 55.970 domicílios e o consumo alimentar de 34.003 indivíduos com 10 anos ou mais de idade. Os alimentos de interesse neste estudo foram as hortaliças (excluindo raízes e tubérculos) e os alimentos ultraprocessados. A quantidade de hortaliças (gramas) adquiridas e consumidas foi descrita para o conjunto dos brasileiros e segundo quintos da participação calórica de alimentos ultraprocessados na alimentação. Para tanto, foram calculados os valores brutos e preditos, obtidos por modelos de regressão ajustados por variáveis sociodemográficas. Analisaram-se os tipos mais adquiridos de hortaliças (% na quantidade total) e, em relação ao consumo alimentar individual, a variedade de hortaliças consumidas (número absoluto), a participação (%) dos tipos de preparação culinária à base de hortaliças e os horários de consumo. RESULTADOS A aquisição domiciliar média ajustada de hortaliças foi 42,9 g/per capita/dia. O consumo individual médio ajustado foi 46,1 g. Verificou-se relação inversa entre aquisição domiciliar e consumo individual de hortaliças e de alimentos ultraprocessados. Dez tipos de hortaliças respondem por mais de 80% da quantidade total habitualmente adquirida. A variedade consumida foi, em média, 1,08 tipo/per capita/dia. Cerca de 60% das hortaliças foram consumidas cruas, sendo a quantidade consumida no almoço duas vezes maior que aquela do jantar e indivíduos com maior consumo de alimentos ultraprocessados tenderam a consumir quantidade ainda menor de hortaliças no jantar. CONCLUSÕES O consumo de hortaliças no Brasil é insuficiente, sendo pior entre indivíduos com maior consumo de alimentos ultraprocessados. O hábito mais frequente foi consumir hortaliças cruas, no almoço e com limitada variedade.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Niño , Adolescente , Adulto , Adulto Joven , Verduras/clasificación , Verduras/economía , Comida Rápida/economía , Manipulación de Alimentos/estadística & datos numéricos , Brasil , Ingestión de Energía , Características de la Residencia , Encuestas sobre Dietas , Conducta Alimentaria , Manipulación de Alimentos/economía , Renta , Persona de Mediana Edad , Valor Nutritivo
3.
Hig. aliment ; 31(274/275): 32-33, 30/12/2017.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-880006

RESUMEN

O mercado voltado para o público infantil possui grande potencial de crescimento e perspectiva de lucratividade, mas, junto a isso são encontrados aspectos negativos no que tange às práticas adotadas pelo mercado, que muitas vezes estão associadas ao exercício de comunicação de marketing, de modo a trazer impactos contundentes ao público infantil (BARROS; MERABET; GOUVEIA, 2016). A propaganda de alimentos e a sua influência sobre as escolhas alimentares estão sendo alvo de grandes discussões, já que a elas estão sendo atribuída grande parte da responsabilidade dos problemas relacionados à má alimentação da população em geral (SANTOS; BATALHA, 2010).(AU)


Asunto(s)
Humanos , Niño , Mercadotecnía , Publicidad de Alimentos , Alimentos Infantiles/economía , Comida Rápida/economía
4.
Rev. méd. Chile ; 140(3): 305-312, mar. 2012. ilus, tab
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-627642

RESUMEN

Background: During recent decades household incomes have increased steadily, leading to changes in dietary habits and food expenditure. Aim: To report changes in household food expenditure focusing on trends in processed food across income quintiles in Metropolitan Santiago. Material and Methods: Information obtained from the Fourth (1986-1987), Fifth (1996-1997) and Sixth National Institute of Statistics (INE) Surveys (2006-2007) were used. Food expenditure data over the study periods was extracted from household expenditure surveys (HES) after verifying and adjusting food prices registered by the INE to current 2007prices. Results: Absolute food expenditure over the study period increased for all groups; the largest increase was found in lowest income quintiles; however, the proportion of total family budget spent on food decreased in all groups. The largest increases in food expenditure corresponded to sweetened beverages, processed fruit juices, alcoholic drinks, ready meals and "eating out". Expenditure on fish rose slightly whereas the absolute spending on legumes, eggs and oils decreased. Expenditure in processed food as percentage of total food expenditure increased from 42% to 57% of total for mean household. For the 2nd quintile it rose from 31% to 48% and for the lowest quintile increased from 53% to 68% over the three decades (1987-2007). Changes were greatest in energy rich processed foods such as bread, pastries, confectioneries and granulated sugar. These particular foods are of high energy density and contain high amounts of saturated fat, sodium and added sugars. Conclusions: These results confirm that food consumption patterns over the past decades have progressively departed from the recommended dietary guidelines given by national and international health organizations.


Asunto(s)
Humanos , Encuestas sobre Dietas , Alimentos/economía , Bebidas/economía , Chile , Ingestión de Energía , Comida Rápida/economía , Análisis de los Alimentos , Conducta Alimentaria , Abastecimiento de Alimentos/economía , Abastecimiento de Alimentos/estadística & datos numéricos , Alimentos/estadística & datos numéricos , Frutas/provisión & distribución , Población Urbana , Verduras/provisión & distribución
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA